Hoje eu tive que voltar da faculdade de ônibus. Normal, eu sempre voltei quando precisava, agora é que por acaso eu tenho uma carona todo dia. Mas isso não vem ao caso.
O motivo do meu post é apenas de indignação, por essa volta ter sido traumática pra caramba.
Peguei qualquer ônibus mesmo porque praticamente todos passam na minha rua, só que dois pontos depois entraram uns 15 estudantes de colégio público pela porta de trás, e se amontoaram do meio pro final do ônibus bem onde eu estava. Meu Deus! eu nunca vi tanta baderna [como diria minha vó]. Eles gritaram pra todos os pedestres das calçadas, gritaram uns com os outros o tempo todo, cantaram uns funks que além de horrorosos eu nem imaginei que existiam, um deles levantou e resolveu DANÇAR no meio, UMA GRITARIA SEM FIM [já disse isso né?] por conta da dançinha do menino.
Ah, ainda teve um infeliz que estava afim de escutar música, música não, porque os funks que ele colocou são palavrões e putaria a cada palavra, e OBVIO fez o ônibus todo ouvir com ele. Fone? Pra que? "U negócio é irritá ur preibói mermu" NEH?
Enfim, só faltavam se pendurar nos ferros que nem animais. E eu quetinha com o meu fone no ouvido, o som no último volume pra tentar abstrair aquele....circo...feira...show do...[esquece], ou qualquer outro nome que vocês queiram dar, mas já deu pra entender que era uma loucura.
Agora eu pergunto, o governo ainda quer inclusão social? Desculpa, mas não dá. Não tem um ser humano [normal] que consiga conviver com isso.
Não dá pra incluir pessoas que fazem questão de se excluírem a todo momento com atitudes como essas, e se eles não se comportam como gente, não podem reclamar de preconceito. Eu mesma vou tentar passar bem longe de ônibus que tenham esses estudantes. Não gosto de generalizar as coisas, com certeza tem muitos que não são assim, mas eu não tô disposta a arriscar.
1 comentários:
aposto que sei a cor!
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